Nesta sexta-feira, 10, a equipe da Superintendência de Programação Econômica e Orçamento (SPEO) da Secretaria de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão (Seplag) reunirá representantes das Assessorias de Planejamento (Asplans) de todas as secretarias e órgãos do Governo como forma de dar continuidade ao Planejamento Estratégico iniciado no último dia 31 de março pelo Governador do Estado, Jackson Barreto.
O encontro acontecerá no auditório da Seplag, a partir das 9h, e visa dar os encaminhamentos necessários para que o Planejamento seja executado em excelência. “Iremos também traçar um calendário de visitas a cada uma dessas secretarias e órgãos para auxiliar no que for necessário ao planejamento de cada órgão do Governo”, informa Guilherme Rebouças, superintendente de Programação Econômica e Orçamento da Seplag.
Outro ponto alvo do encontro será demonstrar as Asplans a metodologia de integração entre o planejamento estratégico com o Plano Plurianual (PPA) e orçamento de cada secretaria e órgão. “É fundamental que todas as Asplans participem, pois iremos tratar de pontos fundamentais para o bom andamento dos trabalhos do Governo nos próximos anos”, reforça Rebouças.
Apresentação de índice orçamentário
Durante o encontro, a equipe da Seplag irá ainda apresentar as Asplans o resultado do Índice de Qualidade da Gestão Orçamentária (IQGO) para o ano de 2014. Este índice é um apontador composto por seis indicadores que avalia a qualidade na Gestão, no Planejamento e na Execução do orçamento de uma Secretaria ou Órgão em um determinado ano. A partir dele, cada Unidade Orçamentária do Estado passa a ter parâmetros para melhorar a administração de seu Orçamento.
Vale destacar que o IQGO é uma iniciativa inédita do poder público de Sergipe. Nenhum outro Governo possui algo do gênero, o que garante ainda mais importância ao projeto. “Sempre existiu uma forma de trabalhar na área de orçamento. Muitas vezes uma forma equivocada. O que queremos é mudar isso e adequar as secretarias a um modelo mais correto e mais moderno de gestão do orçamento”, argumenta Rebouças.